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Ikara
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Nome do personagem: Sasunari Ikoni
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[Filler 3]: 1ª vez Empty
MensagemAssunto: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 2:14 pm

AVISO: Filler muuuuito mais lamechas que os anteriores (acreditem que é --‘) e com… A~hem… Uma leve ‘sugestão’ de práticas menos apropriadas a menores x’DDDDD

Kohaku olhava em volta, inspeccionando o espaço novo e desconhecido que lhe era agora apresentado. Ao olhar em redor, para aquilo que era a casa de Sasunari, sentiu-se num ambiente irrisoriamente estranho e impessoal. Haviam poucos móveis, mesmo muito poucos, e não se podiam avistar quaisquer objectos pessoais. Não fosse pelo asseio do local, que não deixava mostrar pó ou teias de aranha, Kohaku teria assumido que aquela habitação estava desocupada há bastante tempo.
-Kohaku, sala à esquerda.
Ao ouvir a voz suave e calma da rapariga, Kohaku despertou da sua compenetrada observação ao local. Enquanto se dirigia para o local indicado, deparou-se com um dos únicos móveis que se encontravam no hall de entrada. Na pressa de o contornar, não reparou na parede imediatamente acima da maciça peça de madeira, parede essa onde se encontrava um espelho partido com vários traços vermelhos entre alguns dos estilhaços.
Sasunari observou Kohaku enquanto ele entrava na sala principal e olhava em volta com uma expressão simultaneamente curiosa e atónita. A rapariga não tentou perceber o porquê da expressão dele. De qualquer modo, conhecendo-o como o conhecia, ele ia acabar por dar voz ao que lhe pairava na mente.
-Tens uma casa… Erm… Interessante. – Acabou ele por dizer, ajoelhando-se perto dela, na pequena mesa que aparentava ser o único móvel na sala.
-Pois… - Sasunari não conseguiu evitar um sorriso nervoso, já adivinhando o que se seguiria.
-Não achas que está um bocado… Sei lá… Vazia?
-Talvez… - Respondeu ela com uma voz ausente, enquanto enchia uma chávena com chá e a entregava ao rapaz. – Prefiro assim. Ao menos não tenho tanto para limpar.
-Estou a ver. – Perfez Kohaku, aceitando a chávena que Sasunari lhe passava com um leve aceno em agradecimento. Ainda tinha o estômago cheio com o jantar, e sentia-se como se não pudesse deixar nem mais uma gota de água cair no seu estômago. Mas mesmo assim aceitou a chávena. – Mas não era aqui que vivia o teu antigo professor? Era de supor que ele tivesse mais do que isto…
-Sim. – Confirmou Sasunari, parecendo ficar momentaneamente abatida pela observação do seu companheiro. – Desde a morte de Oushi-san que tem sido bastante… Complicado viver aqui. – Sasunari interrompeu-se por momentos, de modo a absorver uma pequena golada do seu chá. – Livrei-me da maior parte das coisas que pertenciam a Oushi. Não resolveu o problema, mas pelo menos tornou a vida aqui um pouco mais… Suportável, diga-se.
-E a família dele não se importou com isso? – Inquiriu Kohaku após um pequeno período de silêncio.
-Não havia família para se preocupar com os bens dele. Eu era tudo o que ele tinha, e ele era tudo o que eu tinha… - Uma nota clara de tristeza povoava a voz de Sasunari. Um tom estranho aos ouvidos de Kohaku, um tom que ele nunca pensara ser capaz de se soltar dos lábios da rapariga. – Ele era como que um pai para mim.
Kohaku nunca antes vira Sasunari naquele estado, tão fragilizada e de voz tão embargada. Começava já a arrepender-se por ter sequer tocado no assunto.
-Então… - Sem saber o que mais poderia fazer, Kohaku estendeu uma mão para o pequeno e delicado rosto da rapariga. Esta, por sua vez, cobriu a mão dele com a sua. A diferença de tamanhos entre ambas era notória. – Desculpa Sasu…
Sasunari abanou o seu rosto negativamente, ainda de olhos baixos e esforçando-se ao máximo para não se decompor em frente dele.
-Desculpa eu… - Quase implorou ela, sem motivo aparente.
Kohaku mordeu o lábio nervosamente, perguntando-se o que seria suposto fazer a seguir.
-Leva-me à cozinha, por favor. – Acabou Sasunari por pedir, agarrando-se firmemente ao braço de Kohaku. – Porta em frente.
Kohaku levantou-se, ajudando Sasunari a fazer o mesmo. A chegada à cozinha não causou grande surpresa ao rapaz, depois de já ter visto algumas das outras divisões da casa: à parte de uma mesa rústica e de aparência frágil, acompanhada pelas devidas cadeiras, o frigorífico enfiado num canto, uma pequena banca e algumas pratereiras, tudo era espaço vazio coberto por tijoleira amarelada.
Kohaku deixou-se ficar o mais impávido possível enquanto a rapariga abria uma caixa de comprimidos e ingeria alguns, bebendo uma quantidade considerável de água em seguida. Sasunari apoiou ambas as mãos na banca, respirando pesadamente. Kohaku não pôde fazer mais do que ficar ao lado dela, agarrando-a cuidadosamente pelos ombros e esperando que ela se recompusesse. Já sabia de situações anteriores que o organismo dela sempre fôra muito fraco e que à mínima ameaça se desmoronava, mas nunca pensara que uma simples conversa pudesse despoletar isto
-Já estás melhor? – Inquiriu ele, preocupado, vendo que a respiração dela regressava lentamente ao normal.
A rapariga anuiu, encostando a base das suas costas à banca e ficando de frente para Kohaku. Ainda de rosto baixo e abatido, Sasunari deixou as suas mãos escorregarem pelos braços do rapaz, fazendo depois os seus dedos entrelaçarem-se nos dele. Mesmo depois de todo aquele tempo, continuava a espantá-la a perfeição com que as mãos deles se complementavam. Os dois entreolharam-se, o silêncio ainda perdido entre eles. Sasunari voltou a baixar o seu rosto, sorrindo de modo embaraçado. Por sua vez, Kohaku olhava-a como se olhasse uma completa estranha. Nunca havia visto a rapariga deixar as suas emoções transparecerem tão claramente, e não se conseguia lembrar da última vez em que ela havia segurado as mãos dele de forma tão intensa.
-Vais-me mostrar o resto da casa ou ficamos por aqui? – Inquiriu Kohaku, após clarear a sua garganta. Não conseguia pensar em nada mais interessante para dizer, e precisava de alegrar Sasunari urgentemente.
-Sim… - Concordou Sasunari, abanando a cabeça de modo a mostrar a Kohaku que já se sentia melhor, apesar do seu ar ainda fraco e abatido.
A visita pelo resto da casa não revelou nada muito diferente do que Kohaku já havia visto até ali. A maior parte das divisões que o jovem viu estavam completamente vazias e imaculadas, como se nunca antes ninguém tivesse entrado nelas. Mesmo depois de ter visto toda a casa, não pôde deixar de lado o seu espanto depois de entrar no quarto de Sasunari. Dentro das apertadas quatro paredes havia apenas uma pequena cama de solteiro, coberta por um cobertor branco bem esticado. E era tudo.
-Então é aqui que tu dormes? – Inquiriu Kohaku, enquanto o seu olhar viajava para o exterior, através do vidro arranhado da única janela da divisão. A noite parecia já ir avançada.
-É… - Disse simplesmente Sasunari, enquanto se sentava na cama e apoiava ambas as mãos no colchão, deixando o seu corpo descair-se para a frente.
-Estás bem? – Apressou-se Kohaku, acocorando-se rapidamente em frente da rapariga e colocando-lhe ambas as mãos nos pequenos ombros dela.
Sasunari limitou-se a rasgar um pequeno sorriso no seu rosto, enquanto acenava afirmativamente a Kohaku.
-Estou só um bocado cansada, desculpa. – Acabou ela por dizer, sentindo-se algo incomodada pela situação. Quem havia combatido durante a tarde fora Kohaku, e quem estava esgotada era ela. És completamente patética…
Kohaku suspirou, afagando os ombros dela por momentos. Quando se apercebeu de que isso não era suficiente, sentou-se ao lado da rapariga na cama e abraçou-a com força. Ela resistiu por momentos, mas finalmente desistiu e deixou os seus braços envolverem-no também, apertando-o mais contra si. Enquanto permitia que a sua cabeça se enterrasse no peito dele, Sasunari apercebia-se de que há muito tempo não se deixava ficar tão próxima de Kohaku. Apenas agora se conseguia aperceber da falta que sentira do calor dele, dos braços dele, do carinho que ele sempre tinha reservado para ela e da segurança que ele lhe transmitia…
Quando sentiu os dedos quentes dele tocarem a pele quase fria dos braços dela, Sasunari sentiu um arrepio percorrer a sua espinha. Nunca antes estivera tão susceptível ao toque dele, tão inebriada pela simples presença dele. E nunca, nunca antes havia estado tão certa do que queria.
Sem qualquer hesitação e liberta de toda a timidez que a possuía sempre que estava perto de Kohaku, Sasunari beijou-o. O rapaz espantou-se, pois este não era o típico beijo que costumava partilhar com ela, um acto geralmente demasiado casto, tímido e recheado de pudores por parte dela. Perguntava-se se o facto de não terem comunicado como de costume durante os últimos três dias tivera alguma coisa a ver com o caso. Esqueceu o assunto à medida que a rapariga se entusiasmava, começando a deixar as suas mãos percorrerem-no sem receios e levando a sua anterior acção para um nível ligeiramente mais elevado. Um nível que, segundo Kohaku conseguia recordar, eles nunca haviam atingido em alturas anteriores.
Um rosnado baixo e ameaçador interrompeu-os. Ainda com os braços de Sasunari em torno do seu tronco, Kohaku olhou para a porta que havia deixado aberta atrás de si. Lá encontrava-se agora uma familiar mancha negra, com o focinho envolto em indignação e – aquilo que parecia ser – ciúme. Kohaku quase se riu perante a expressão simultaneamente aparvalhada e ameaçadora da sua raposa.
-Anda cá Kits. – Chamou ele, estendendo uma mão para o animal. Kitsune, ainda desconfiada, aproximou-se lentamente da mão que o dono lhe estendia. Quando estava perto o suficiente, Kohaku coçou-lhe a base das orelhas, o que resultou num ruído de satisfação por parte da raposa. – Vais-me fazer um favor… Preciso que vás ter com Seikou e lhe roubes as nossas chaves, pode ser?
Kitsune olhou para ele com alguma indignação, como se o repreendesse por algo. Já acostumado a comunicar com ela, Kohaku riu-se.
-Não te preocupes, não vamos fazer asneiras. – Assegurou-lhe Kohaku. Sasunari não pôde deixar de desconfiar que, ao referir o ‘vamos’, ele se referia a si próprio e a ela.
Parecendo ligeiramente mais animada, a raposa despregou-se da mão do seu dono e dirigiu-se novamente para a porta. Quando lá chegou voltou a olhar para trás, como se estivesse à espera de os ver fazer algo que não lhe agradasse. Verificando que estava tudo em ordem, finalmente deixou o quarto e desceu as escadas com uma suavidade surreal.
-Ai, esta raposa… - Lamentou-se Kohaku de modo brincalhão, abanando negativamente a cabeça. Quase imediatamente voltou a envolver Sasunari com ambos os braços, encaixando o seu rosto no pescoço da rapariga. – Bem, continuando…

-----//-----

Kohaku suspirou de modo exausto, enquanto sentia a almofada nas suas costas contrair-se ligeiramente. Respirava profundamente, inalando o (para ele) sempre inebriante perfume da sua amada. Agora que tudo acabara, que ela descansava pacificamente nos seus braços, mal podia acreditar no que acabara de acontecer. Tratar-se-ia de um mero sonho?
Ainda incrédulo com tudo o que acontecera há algumas horas, mas mais satisfeito do que alguma vez estivera, Kohaku brincava com uma das madeixas negras mais longas do cabelo da rapariga, revolvendo-a distraidamente entre os seus dedos. A sua outra mão encontrava-se pousada nas costas cicatrizadas e desnudas de Sasunari. Pela primeira vez desde que a conhecera, não se sentiu estranho ao ter a pele fria dela pressionada contra a sua pele cálida. A respiração leve e esgotada da rapariga fazia-lhe cócegas no pescoço, provocando-lhe um arrepio ocasional.
Abstraído nos seus pensamentos, Kohaku não reparou no vulto que entrou no quarto. O seu ‘transe’ foi interrompido quando sentiu um puxão nos lençóis, puxão esse que o fez olhar para baixo. Lá encontrava-se Kitsune, sentada, com as chaves entre os dentes e um olhar algo ofendido e atraiçoado. Kohaku sorriu-lhe distraidamente, enquanto a sua mão se pousava sobre o crânio da jovem raposa.
-Bom trabalho. – Elogiou ele, enquanto a raposa deixava as chaves caírem no chão. Continuava a olhar para ele com reprovação, informando-o de que ele quebrara o que lhe havia prometido há algumas horas atrás. Tentando remediar a situação, Kohaku afagou-a sob o maxilar inferior. – Desculpa Kits. Não pude evitar fazê-lo. Não queria nem podia evitar fazê-lo. Entende isso…
A resposta silenciosa da raposa não foi mais do que descansar a sua cabeça sobre o colchão, encostando o seu nariz frio e húmido à pele do seu dono e bufando de modo fatigado. Este, por sua vez, voltou a direccionar o seu rosto para longe da raposa. Ensonado, afagou o cabelo de Sasunari, beijando-lhe suavemente o topo da cabeça. A rapariga movimentou-se levemente com um ténue gemido, provavelmente procurando uma posição mais confortável durante o sono. Kohaku segurou-a, evitando que ela abandonasse o topo do seu corpo. O cabelo negro dela encontrava-se espalhado sobre o peito dele, num emaranhado confuso e desordenado.
Kohaku suspirou mais uma vez, sentindo-se mais complementado que nunca. Não existia ontem nem amanhã. Existia apenas aquele momento, o momento perfeito em que Sasunari se tornara sua e ele se tornara dela; o momento em que o único sentido íntimo do mundo era ter Sasunari sobre o seu peito, sentir o fraco e compassado respirar dela sobre o seu corpo, sentir o cansaço dela trespassá-lo; o momento em que a felicidade transbordava em abundância, dando-lhe a sensação de que o seu tórax não era grande o suficiente para conter o seu coração; o momento em que nada interessava, em que não havia sofrimento, falta de memórias ou dúvidas. Tudo o que interessava era o espaço simples e austero que os rodeava. Os lençóis que cobriam os seus corpos. O facto inegável de pertencerem um ao outro.
Nessa noite, Kohaku adormeceu de um modo pouco usual, pelo menos para ele: adormeceu com um leve (mas claro e evidente) sorriso nos lábios.



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Demy
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 3:44 pm

Mas que é isto? Indecências ainda por cima censuradas!? xD
Nice filler xD
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 3:53 pm

isto tornou se ecchi de repente, nice 8D

ah ya e a história tá bonita tmbm :3
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 4:37 pm

Não se queixem, por vontade dos autores isto ia tornar-se um Lemon 8'DDDDDD
Mas a gente lá se conteve... Quer dizer, há menores no fórum x'P
E como ficou não está muito mau, tendo em conta que em Naruto aparecem 'gajas' só com nuvens a tapar as partes essenciais x')

Anyways... 'Brigado pelos comentários x'D


Última edição por Ikara em Seg Jan 26, 2009 4:45 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 4:42 pm

mas ficou bom, pelo que escreveram acho que não podia haver maneira de ficar mais explícito está óptimo : D
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 4:47 pm

Nice, nice x')
Glad you like it ^^

Ah, já agora... Oh Tony, isto por acaso não servirá para aumentar o nosso 'nível de perversidade' no JPP, pois não? 8'DDDDDDDDDD
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 4:50 pm

É verdade! os membros Asuma e Ikara serão promovidos, tenho um rank especial para casais ^^
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Demy
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 5:45 pm

Tá bom, tá bom ^^
Podiam era criar sei lá, nas fics uma coisa do género para +18 xD
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptySeg Jan 26, 2009 5:50 pm

Uh, isso sim era interessante *-*
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptyQua Jan 28, 2009 12:46 pm

lol o filler está muito bem escrito como de costume ^^
e a descrição... ui ui era como tar lá x'3 muito bom mesmo e os ciumes da kits matam-me sempre :'3
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez EmptyQui Jan 29, 2009 2:25 pm

epaaaaah! isto agora fez-me lembrar uma certa doida que escrevia umas fan fics de que me matava, tirando a excepção que aqui não há gozos. xD epah, estás de parabéns, todos os adjectos, os promenores, amei mesmo essa escrita. parabéns, continua. ^^ ... *vai ler os outros fillers* ATRASADA ANNIE!
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MensagemAssunto: Re: [Filler 3]: 1ª vez   [Filler 3]: 1ª vez Empty

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