FanFic: Chunga Way

-gomenasai pelo double-

Citação :

Peço mil e umas desculpas por:


1. Para a semana não vai haver o capítulo =( pois tenho imensos testes e não vai dar mesmo, peço desculpa
2. Este capítulo estar mínimo. Por um lado foi de propósito, para dar um certo suspense, e por outro lado foi também porque nao tive tempo nem oportunidade de escrever mais.
Mesmo assim espero que gostem~

Notícia:
Eu estive a mostrar os capitulos da CW a uns amigos meus, e um deles disse-me que quando eu acabasse, mandava por mail e ele enviava a uma Editora. O problema é que a possiblidade de aceitarem é de 1%. Mesmo assim, tinha de vos comunicar.

Capítulo III



Silêncio de arrepiar. A estrada estava praticamente vazia e não havia quase nenhum movimento.

Os irmãos estavam escondidos atrás de alguns arbustos ao lado da estrada, ansiosos por algum carro passar por lá.

Um Honda preto e brilhante vinha a uma velocidade relativamente lenta e parou no sinal vermelho.

Um homem de cabelo castanho claro e olhos castanhos estava sentado ao volante, estava calmo, até que dois vultos altos se aproximaram. Ambos tinham uma navalha na mão, e falavam num tom ameaçador:

Tony: Saia já do carro, se quiser continuar com vida!

Vítima: AHHH! Carjaquim! Quer dizer, carjacking!

Dito isto, abriu a porta do carro e fugiu até desaparecer de vista.

Catarina e Ana saíram dos arbustos e depressa juntaram-se aos irmãos.

Ana: Que sucesso!

André: O gajo era uma menina!

Tony e André sentaram-se nos bancos da frente, Tony ficando no lugar do condutor e André no do lado.

Rapariga: An-André?

André olhou logo em seguida para o banco de trás, onde estava sentada uma rapariga de cabelo idêntico ao do homem, mas esta todos conheciam.

Era Jéssica Freitas.

Tony: O quê que ‘tás aqui a fazer?

Jéssica: Onde...onde foi o meu pai?

André: Peço desculpa, Jéssica.

Ana deu um forte soco na parte detrás do pescoço de Jéssica, esta ficando inconsciente.

Catarina: O que fazemos agora?

Tony: Não temos outra alternativa senão deixá-la aqui.

André pega em Jéssica e segura-a nos seus braços. Andou até um pouco mais além e colocou-a no chão calmamente...



(Narração por Jéssica)

Ontem à noite foi muito estranho. Quando acordei hoje de manhã, encontrava-me no hospital. Não me consigo lembrar do que ocorreu na noite passada, e sempre que tento recordar o que aconteceu, sinto uma dor aguda na minha cabeça e acabo por não me lembrar de nada.

Fui para casa, pois hoje é Sábado e não temos aulas.

Quando cheguei à entrada, apercebi-me de que não tinha trazido as chaves de casa. Pressionei o botão da campainha uma vez, mas ninguém me abriu a porta. Pressionei pela segunda vez, mas ninguém abriu a porta.

Felizmente um vizinho que morava no apartamento ao lado do meu vinha a sair e abriu a porta. Agradeci e andei calmamente até ao meu apartamento.

Toquei à campainha, e desta vez, abriram-me a porta.

De um momento para o outro, senti duas armas apontadas para a minha cabeça. Inclinei a cabeça e vi-me rodeada de polícias. A minha mãe estava à minha frente, a pelo menos 10 metros de distância.

Mãe: Deixem-na! É a minha filha, Jéssica.

Pousaram as armas nos bolsos e olharam para mim com um olhar sério.

O de cabelo preto, que tinha um ar de superioridade, interrogou-me:

Polícia: O que estiveste a fazer ontem à noite?
“Se falasse na minha pequena amnésia, com certeza não iriam acreditar” – pensei.

Jéssica: Fui estudar para casa de uma amiga.

Mãe: O teu pai não te foi buscar?

Jéssica: Não.

Polícia: Pois mas ele (o teu pai) tinha dito que te ia buscar.

Jéssica: Eu prometo que não sei de nada. Já agora, o que os senhores estão aqui a fazer?

Polícia: ... O seu pai está desaparecido.

Jéssica: O QUÊ!?

Mãe: Jéssica...

Jéssica: Ao menos já têm alguma pista?

Todos os polícias baixaram a cabeça, com um ar triste.

“Juro que irei encontrar, juro!” – prometi a mim mesma.



(No mesmo dia, já de noite)

O pai entrou em casa, com um forte odor a álcool, como sempre.

Desta vez tentou beber o menos possível, e foi o suficiente para não andar aos zigue-zagues e dizer em cada frase.

Sentou-se na velha mesa de madeira escura e falou numa voz alta e coerente:

Pai: Espero que já tenham o carro.

Tony: Temos.

Pai: Aonde?

Catarina: Está numa garagem, tínhamos medo que alguém o partisse ou roubasse.

Pai: Fizeram bem. A chave?

André retirou do bolso uma chave pequena, a qual tinha um aspecto novo e limpo. Entregou-a ao pai.

Ana: E...quando vai procurar a mãe?

Pai: Ah isso... bom... a vossa mãe está... morta.

Irmãos: O QUÊ!?

Está muito giro o capitulo III
Devias de continuar 8D

e vou continuar. apenas na proxima semana nao vai sair o IV ^^" mas sim na semana a seguir.

Espero que o IV deve ser cool ~

Adorei *-* 5*
Epa editora? 8D Ela tamos finos

a quem o dizes. mas tem de ter mais de 150 páginas e ainda por cima com a letra 12 -.-" não chego lá -_-

ta bem fixe desculpa la tar a ler só agora mas ficou bem fixe xD e isso da editora era bem fixe *.*

no problem. *caham* O Cap Extra está em andamento 8D e infelizmente vou ter de dar créditos -.-"

dar créditos? =O

ya dar creditos? =O

yes. nunca fui uma pessoa la muito comica -_- e tenho de pedir ajuda -_-

epa uma coisa comica era quando chegaram la para mandar o gajo sair chamavam ao homem de jaquim xD

Citação :

Bom pessoal como tive exames Nacionais e queria obter bons resultados, atrasei-me nos capitulos -.-" Mas agora ja me posso concentrar mais nos capitulos ^^ Espero que gostem! Qualquer sugestao é sempre bem-vinda ^^

Capítulo IV



A lua redonda e brilhante na enorme escuridão do céu.

Assim estavam os olhos dos irmãos antes do pai lhes comunicar a terrível notícia. Depois de ouvir, ficaram como dantes: frios e mortos.

Ana voltou ao seu quarto, onde se debruçou sobre o terrível drama de Shakespeare, “Romeu e Julieta”, que tinha de ler para a escola.

Uma lágrima caiu na página da morte de Romeu e de Julieta.

Duas, três, quatro...e por aí diante até mergulhar no sono profundo.

André e Tony ligaram o computador portátil roubado Acer e começaram a jogar jogos de guerra com poços de sangue infinitos.

Quanto mais matavam, mais aliviados ficavam.

Catarina, que tinha chegado ao quarto da irmã, aproveitou para apagar as luzes, e em seguida deitou-se na sua cama adormecendo logo.

Na manhã seguinte, Ana foi a primeira a acordar. Olhou em volta e sentou-se na cama. Pegou no livro e atirou-o ao chão. Levantou-se e dirigiu-se à casa-de-banho.

Reparou que as cortinas estavam sujas e afastou-as para ver o porquê.

Ana: AHHHHHHHH!

Era o corpo do pai de Jéssica.

Toda a família acordou, excepto o pai, que ignorou o grito.

Tony: Pah...o quê que te deu logo pela manhã?

Tony aproximou-se de Ana, e também se assustou.

Pouco depois já todos os irmãos estavam reunidos em volta do cadáver, observando atentamente o homem que tinham assaltado na noite passada.

André: Como é que gajo veio cá parar!?

Ana fechou os olhos e respirou fundo. Contou até três e abriu de novos os seus olhos. Não era um sonho. Era bem real. Decidiu então observar melhor o cadáver: os seus olhos estavam abertos e a sua face estava com uma expressão de terror. Tinha sido uma morte rápida, qualquer pessoa teria reparado na bala presa no seu peito.



Tony: O que fazemos agora?

Catarina: Não é melhor chamarmos a polícia?

Ana: Não. Não se esqueçam que somos procurados por toda esta região. As suspeitas cairiam todas em cima de nós!

André: Tens razão. Mas... e o que fazemos agora?

Tony: Vamos queimar o corpo!*riso maléfico*

Catarina: No way! ¬¬

Ana: Parece que não temos outra escolha: vamos esconder o corpo algures. Oiçam bem...

André e Tony pegaram no cadáver, levaram-no até à cozinha e puseram-no dentro de um grande e grosso saco preto.

Catarina pegou numa esponja amarela e começou a limpar os vestígios de sangue da banheira, enquanto que resmungava.

Ana abriu a porta das traseiras e olhou em redor: ainda não estava ninguém àquela hora da manhã e acenou para os seus irmãos.

Tony e André pegaram no saco e enterraram-no no quintal dos seus únicos vizinhos.

Os vizinhos deles eram uma espécie de “mistério”, pois nenhum membro da família Carvalho chegou a conhecê-los. Por vezes até pensam que lá não vive ninguém, devido ao enorme e frio silêncio que reinava naquela casa.

Tony: Pronto, chefinha! Já podemos tomar a porcaria do pequeno-almoço em paz?

Ana: Pequeno-almoço? Já são quase oito e meia! As aulas já começaram há dez minutos!

André: Caga nisso! Eu não vou sem comer p’as aulas!

Ana lançou a André um olhar de exclamação e abanou a cabeça, voltando ao seu quarto para se preparar para as aulas.





Jéssica olhava para os lugares vazios de André e de Ana, enquanto que suspirava.

“Inglês não é, de facto, o meu forte” – pensava Jéssica.

O professor passava diversos exercícios no quadro, e explicava a matéria. Tinha um certo sotaque alentejano que divertia os alunos.

Sofia: Jéssica, ouve só! – sussurrou para o ouvido de Jéssica.

Jéssica: O que foi desta vez?

Sofia: O Guimarães convidou-me para a Festa do Mar!

A Festa do Mar era uma espécie de baile que era realizado todos os anos. Geralmente ocorria na última sexta-feira de Setembro, bastante perto do Dia Mundial do Mar. Era uma festa formal, apesar de haver música “não-clássica” e de ser mais propriamente uma festa. O que diferencia é mesmo o vestuário.

Jéssica: Estás a falar do Alexandre?

Sofia: Sim! Não é óptimo?

Jéssica olhou para Alexandre Guimarães. Não era nem feio nem bonito, segundo Jéssica. Era alto (1.67m), tinha cabelo preto, olhos castanhos e ainda um penteado “à surfista”. Os seus dentes eram brancos e harmoniosos e nesse momento falava com Carlota, a sua colega do lado.

De repente, Sofia deu duas palmadinhas no ombro de Jéssica. Esta virou a cabeça e Sofia estendeu-lhe um pedaço de papel muito bem dobrado. Estava escrito em letras pequeninas: “Jéssica”.

Ela abriu o papelinho e leu em voz baixa a mensagem:



“Olá. Eu sou o Rui e gostava de te convidar para seres o meu par na Festa do Mar. Queres?”



Jéssica retirou do seu estojo uma caneta de tinta verde-fluorescente e escreveu junto à caligrafia de Rui: “Porque não?”

Dobrou-o e deu-o a Sofia. Esta foi passando até chegar às mãos do Rui. Ele sorriu, contente.

Alguém batia na porta impacientemente.

Professor: Entre.

Ana e André entraram, ambos com o cabelo despenteado e com um ar sonolento.

Professor: Posso saber a que se deve este atraso?

André: Acordámos tarde.

Professor: E por acaso ninguém da sua família o acordou?

Ana: Acordámos todos à mesma hora. Fui eu própria quem os acordou, e nessa altura já era tarde.

Professor: Muito bem, vocês já têm idade para saberem que têm de assumir a responsabilidade pelos vossos actos. Têm falta. Podem se sentar.

André encolheu os ombros como quem diz: “Que remédio...” e sentou-se no seu lugar.

O professor continuou a aula normalmente, ignorando o enorme atraso de André e de Ana.

A sonora campainha tocou e todos os alunos saíram da sala.

«André e Tony ligaram o computador portátil roubado Acer e começaram a jogar jogos de guerra com poços de sangue infinitos. Quanto mais matavam, mais aliviados ficavam.»

Lindo xD

«André: Caga nisso! Eu não vou sem comer p’as aulas!»

Tem tudo a ver com ele xDD

Gostei bués 8D, o título mata-me ~

*quotes cathy*


Amei o cap *w*

bem fixe ^^ epa... cathy nada a ver =O

Epá André, tudo a ver *wink*

Estou a adorar vou no Capitulo III