FanFic: Chunga Way

Citação :

Antes de ler, quero dizer umas palavrinhas:

1º O objectivo era ter humor e comédia, mas como eu não sou nada boa a escrever fic's e nem sequer tenho piada ;_;

2º Não gostam; eu compreendo

3º Tentei ao máximo fazer as personagens parecidas com as pessoas, mas como é Chunga Way, tem de sofrer certas alterações

4º Espero não ofender ninguém com isto. Se for o caso, peço para apagar isto imediatamente

5º Have fun~

Capítulo I


Escola Secundária Magalhães. Ainda tinha o seu aspecto organizado e calmo depois do que aconteceu. Os alunos entravam na escola calmamente, sem sequer suspeitarem do ocorrido, excepto quatro adolescentes.

Ana, André, António e Catarina Carvalho entravam na escola, sempre a olhar para o chão, com as suas expressões aborrecidas e o sorriso totalmente apagado. Todos os estudantes à sua volta segredavam entre si.

De vez em quando descuidavam-se e deixavam escapar algumas frases:

Rapariga 1: Sabes os Carvalho? O pai deles é bêbado e a mãe deles fugiu. Vivem agora num bairro cheio de assaltos e de violência. Ninguém gosta deles. Todos têm medo de serem espancados ou...mortos.

Rapariga 2: Mas eles parecem ser tão simpáticos...Quero falar com eles!

Rapariga 1: Estás a brincar!? Eles podem... Ei!

A tal rapariga de cabelo castanho claro correu até à frente deles, esticando os seus finos e longos braços para tentar pará-los.

Rapariga 2: Ah...hum... Eu gostava de falar convosco...

Os irmãos fitaram-na com algum espanto, mas rapidamente os seus olhares tornaram-se frios.

Ana: Quem és tu?

António: Para quê que queres falar connosco?

Rapariga 2: Ah...hum... eu chamo-me Jéssica Freitas e sou nova nesta escola. Não tenho amigos, excepto a minha prima Sofia. Eu apenas achei-vos simpáticos, e queria falar com vocês.

A Catarina tem um presentimento estranho quanto àquela rapariga. Duvidava que fosse assim tão simpática.O André, pelo contrário, achou a bastante simpática. A Ana simplesmente detestou aquela rapariga, pensava que era igual à sua prima, e Ana não poderia deixar de guardar rancor e ódio por Sofia. O António nem ouviu o que a Jéssica tinha dito, pois recebeu uma SMS da sua namorada e estava mais ocupado em responder do que propriamente ouvir.

Catarina: E nós estamos cheios de vontade de ser teus amigos. – dito isto, esboçou um sorriso irónico.

Todas as pessoas em volta olhavam, estupefadas, para a expressão de Jéssica, que era uma mistura de magoada e de surpresa.

Felizmente para Jéssica, a campainha tocou. Toda a gente dirigiu-se rapidamente para as suas respectivas salas de aula.

Na sala do 9ºC, a aula não estava a correr nada bem. Aviões e bolas de papel voavam de uma ponta à outra, pessoas falavam, riam e brincavam como se a professora não existisse.

Tudo se extinguiu quando uma bola de papel acertou em cheio na cara da professora. Esta, ficou mais que furiosa:

Professora: Quem foi o engraçadinho ou engraçadinha que mandou esta bola de papel?

De um momento para o outro, todos os presentes na sala viraram os seus olhares para André, que se tinha levantado e que tinha um olhar sério nos seus olhos castanhos.

André: Stora, fui eu.

Professora: André, vai já à vigilante fazer uma participação de ocorrência.

Uma ordem é uma ordem, e assim André foi fazer a sua 3ª participação de ocorrência.

Jéssica: Não sabia que aqui o regime era assim tão duro.

Sofia: Não te preocupes. Desde que não te dês com os Carvalho, não corres o risco de seres expulsa ou castigada.

Jéssica suspirou, e em seguida olhou para a professora, que continuava a aula ainda com um pouco de fúria na sua voz.

Na sala do 7ºD, Catarina olhava distraídamente para as nuvens, pensando que ainda faltava imenso tempo para o intervalo, até que alguém lhe tocou no braço.

Era um papelinho para ela responder, de um colega seu.



Olá. Na sexta vamos organizar uma ida ao cinema em turma. Se quiseres vir e poderes, escreve em baixo o teu nº da turma. Se nao tiveres a certeza, escreve o teu nº da turma e um “?” ao lado. Se nao quiseres, passa isto ao colega do lado.



17 9? 4 20? 13 3 1?



Catarina nem pensou duas vezes. Acenou para a sua colega do lado, desejosa de ler o papelinho, e rasgou-o mesmo à sua frente.

Colega: Sua cabra!

Catarina: Era uma coisa sem importância. Nem valia a pena lê-lo.

Professor: Meninas, mas que conversa vem a ser esta!?

Catarina: Pergunte ao número 17.

O professor olhou em direção ao rapaz cujo número era o 17, que ‘puxou’ a sua franja para a frente, de modo a tentar tapar a sua cara dos olhares curiosos.

Professor: Filipe, pode me explicar o ocorrido?

Filipe: Eu só queria combinar uma ida ao cinema em turma...

Professor: Durante a aula de História!?

Filipe lançou um olhar de culpa a Catarina, mas esta não estava mínimamente interessada.

Só na sala do 11ºB é que reinava o silêncio e a ordem, pois o professor era um dos mais ‘assustadores’ e também porque era a turma dos “betinhos”, apesar de nem todos o serem.

António Carvalho e Patrícia Figueiredo eram os únicos que não estavam atentos, e trocavam mensagens entre si.



De: Tony

Para: Patrícia

Mensagem: Que seca de aula. No intervalo tenho um presente para ti



De: Patrícia

Para: Tony

Mensagem: A sério? O que é?



De: Tony

Para: Patrícia

Mensagem: Já vais ver. Olha essa saia fica-te muita bem



Finalmente a tão esperada campainha.

Os Carvalho reuniram-se no bar, todos sozinhos excepto o Tony, que vinha com o seu braço em volta do pescoço de Patrícia, e com uma expressão: “Haha, tenho namorada.”

Patrícia: Tony, vou à Papelaria comprar uma coisa. Vemo-nos depois na aula.

Depois do abraço de despedida, os Carvalho caminharam até ao pátio, onde viram uma rapariga de cabelo castanho escuro ondulado, aparentava ter 14 ou mais anos, com um colar de ouro com a letra “L”. Dirigiram-se a ela.

Ana: Tu, tens quanto dinheiro aí?

Rapariga: Eu tenho nome!

Catarina: Olha lá, tu não te metas com os Carvalho! Dá cá o dinheiro!

Rapariga: Não tenho!

André: Então dá cá o telemóvel.

Rapariga: Não!

Tony: Olha, eu tenho aqui uma faca e não tenho medo de usá-la.

Tony fez um olhar agressivo para a rapariga, e acabou por tirar uma faca bem afiada do bolso. Esta, entregou o telemóvel e ainda o colar.

Ana: Opa... um Nokia N75...nada mau.

André: E olha, se contares isto a alguém... no dia seguinte já estás enterrada...viva.

André abriu muito os olhos, parecendo um psicopata determinado.

A rapariga desatou a correr, até que desapareceu de vista.

Catarina: Nós já temos dinheiro para jantar.

Ana: Quando voltarmos a casa dizemos que nao temos dinheiro, ok? É que senão...

Todos concordaram. Jéssica olhava para o que havia acontecido, aterrorizada.

Jéssica: “Afinal a Sofia tinha razão...Eles são chungas...”


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epa xD eu sou um psicopata fizeste um bom trabalho ta bem fixe

thanks (= tenho de admitir que foi o maior capitulo que alguma vez escrevi na minha vida =O

AHAHAHA LINDO 8D

ganda abuso roubar os putos assim AHAH xd

quero ler mais :3

L escreveu:

AHAHAHA LINDO 8D

ganda abuso roubar os putos assim AHAH xd

quero ler mais :3

O.O ainda vai demorar xD

tens é q mudar um pouco o vocabulário :3 tipo em vez de dizer faca dizer navalha, naifa, ou chino :3

"André: E olha, se contares isto a alguém... no dia seguinte já estás enterrada...viva."

Mafia italiana

Hmm... até está cool. xD Mas acho que precisa, sei lá, de um pouco de mais pormenores. Confunde-se um bocado de troca de falas das personagens, por exemplo. Mas isso sou eu que gosto de fazer as cenas mais completas. Shame on me. xD
Mas o nome da fic matou-me por completo. 8D Anyways, keep going! ^^

Thanks ^^" vou tentar mudar isso no proximo cap ^^"

ZOMFG como é que sabias que eu era do 7ºD? D8

*shock*

Anyways~ Adorei *______________________* Oh yeah baby we're BAD! 8D *muahaha**cof cof*

Keep up the good work ;D


CHUNGA WAY FTW 8D

Sakura~ escreveu:

ZOMFG como é que sabias que eu era do 7ºD? D8

*shock*

Anyways~ Adorei *______________________* Oh yeah baby we're BAD! 8D *muahaha**cof cof*

Keep up the good work ;D


CHUNGA WAY FTW 8D

some lucky xD anyway, thanks :3

kiri só erraste foi na nossa turma xD eu não sou do 9ºC

nem eu xD mim is 9ºE ~~'

me is 9ºF =O tava perto :b

Ela só acertou no meu.

and me is 9ºD epá mas eu adorei o final... “Afinal a Sofia tinha razão...Eles são chungas...”
x'D

Nota: Hoje a Kiri foi a Sintra e não vai poder postar. Por isso, vou ser eu a postar, e juntamente trago uma novidade.

Novidade ( fiz copy paste do que ela escreveu )

Citação :

Como na semana passada estava cheia de testes, não tive tempo de postar o capítulo, e então proponho um capítulo extra, e gostaria que me dessem ideias. O 3º capitulo ja esta em andamento por isso gostaria que tentassem fazer algo de modo a nao modificar o que estou a escrever. Infelizmente este capítulo é mais curto, peço desculpa por tal.

Capítulo II


O Fim das aulas. Todos os alunos suspiravam por outro dia de aulas que passou, mas muitos suspiravam por mais aulas no dia seguinte.

Ana Carvalho recebeu uma notícia da qual não estava à espera: a sua prima Ana Rodrigues vinha visitá-la a ela e aos irmãos depois das aulas dois dias depois.

Foi a correr que foi anunciar a notícia aos seus irmãos.

Tony e Catarina não acreditavam que a sua prima viesse de Londres especialmente para visitá-los. Tinha que haver outro motivo.

André sentiu-se feliz e perguntou como é que ela sabia se ninguém mais sabia.

Ana: Ela enviou-me um e-mail a dizer. E disse que vos mandou a todos também.

Catarina: O meu e-mail já deve estar a apodrecer.

Tony: Holy shit, a mim descobriram a pass.

André: Qual era o meu mail?

Ana: Hum... penso que já percebi õ_o

No caminho para casa, alguém tentou detê-los...

Chunga 1: Então, então...o vosso grupinho de putos já fez algo de jeito?

Chunga 2: Andam por aí a armarem-se em matulões e a roubar...

Chunga 1: “Eu tenho aqui uma faca e não tenho medo de a usar...” pfff que putos! – ele bem tentava imitar a voz de Tony, mas exagerava imenso e a voz soava demasiado aguda para o normal.

Tony: Pah...mas o quê que querem?

Chunga 2: Andaram por aí a roubar à minha irmã.

A imagem da tal rapariga apareceu na cabeça de todos, porém ninguém se arrependeu mínimamente. Colocaram-se todos em posição de combate, olhando para os supostos “adversários”, esperando por algum movimento brusco.

O primeiro chunga tirou uma navalha maior que a do Tony, mas com uma grande e nítida diferença: já tinha sangue seco na lâmina, enquanto que a do Tony estava limpa.

O outro chunga optou por outra “arma”, igualmente “mortífera”: pegou numa das garrafas de vinho vazias abandonadas, e atirou-a para o chão, partindo algumas partes, restando apenas a parte de cima, com algumas pontas afiadas.

Tony era o único que tinha uma “arma”, André tinha perdido a sua navalha no seu último assalto a uma loja, e Ana e Catarina não tinham “armas”, porém tinham alguma experiência em lutas de corpo-a-corpo.

O segundo chunga foi em direção a Catarina, pois era a mais nova, portanto tinha um ar mais “indefeso”... e tinha razão.

Ela bem tentava desviar-se dos “golpes”, mas uma das pontas de vidro raspou o seu braço, formando um corte pequeno que começou a deitar algum mas pouco sangue.

Tony: Vocês ajudem a Catarina, que eu trato deste gajo.

Passados quinze minutos, o segundo chunga já estava paralisado no chão, gemendo de dor. Infelizmente, Tony não tinha a mesma sorte: já tinha a sua camisa preta “semi-desfeita” e uma grande ferida no ombro, enquanto que o chunga estava impecável.

Depois de se certificarem de que o chunga não se conseguia mexer, Ana, André e Catarina resolveram ajudar Tony.

Ana segurava os seus pés, enquanto que André segurava os seus braços, e Tony esmurrava a sua cara. Porém, nem isso tudo era suficiente.

O chunga parecia ter nove vidas, e por mais que Tony batesse, ficava igual.

Não tiveram outra opção. Catarina avançou e deu-lhe um chuto nos tomates com toda a força que tinha.

No segundo seguinte já estava rendido, mas Catarina estava enojada.

Catarina: Da próxima vez vais tu, Ana!

Assim deram cabo de dois chungas “armados”.

Já em casa, os irmãos comiam umas sandes de frango e uma lata de coca-cola cada um. Este era um dos jantares mais requitnados para eles, por vezes passavam uma noite sem comer quase nada.

Chegou o pai. Tinha na mão duas garrafas de whisky, já quase vazias, e sustentava um cheiro a álcool tremendo.

Pai: Onde é que encontraram essa comida toda?

André: Foi uma visita de estudo. Estávamos sem fome e sobrou isto tudo. – mentiu André com alguma sinceridade falsa nos olhos.

Pai: Sabem meus putos... estava mesmo a precisar de um carro... Acham que me podiam arranjar um se eu fosse procurar a vossa mãe?

Súbitamente, as caras dos irmãos encheram-se de espanto e, ao mesmo tempo, felicidade.

Desde os seus cinco anos que têm saudades dos abraços carinhosos, alguém com quem falar dos seus problemas, alguém que se preocupe mínimamente com eles...

Ana: Pai, está a gozar, certo?

Pai: Não. Mas só se alinharem.

Tony: Eu faço de tudo para ter a mãe de volta.

André: Eu também.

Ana: Nem que tivesse de roubar!

Catarina: ... ou até matar.

Pai: Considero isso como um sim. Amanhã à noite quero-o prontinho senão não vou a lado nenhum.

“É esta noite.” – pensaram os irmãos.

Pai: eu vou mas é dormir. Estejam à vont... vontade.

Levantou-se e saiu da sala, andando aos zigue-zagues e chegando por vezes a cair estatelado no chão, levantando-se em seguida.

André: Pessoal... vamos preparar tudo.

Todos se levantaram e foram fazer os preparativos para o seu primeiro carjacking.

Catarina foi reunir roupa preta e ainda alguns gorros que não deixavam ver a maior parte da cara.

Ana foi buscar um mapa e “estudava” as estradas e ruas com menor movimento.

André entrou na cozinha e tentou achar uma navalha bem afiada para cada um, e também umas luvas com medidas correctas para todos.

Tony era o que fazia a tarefa mais violenta: como agir se a vítima se recusar a entregar o carro, e estava indeciso entre matar logo ou ainda alguma chantagem.

Já eram duas da manhã quando já estava tudo preparado.

Epa somos bad 8D Gostei está muito bom *w* OH YEAH MEMO NOS BALLS! >D
Capitulo extra? *w* yeeeeeeeeeeee 8DD
Epa agora não me vem nada à cabeça D8 Mas se me vier alguma coisa aviso ;D

D8 eu é que faço a tarefa mais violenta! YAY 83 adorei x3 está 5* ;3

omg 8D demos cabo de bue gajos e ainda vamos fazer CARJAQUIM *.*

bem fixe ;3

CARJAQUIM! *O* Jaquim, Jaquim! *____*

Thanks a lot Emi por postares por mim~

por acaso já tenho algo em mente mas por enquanto fica segredo :b

Arigatou pessoal ^_^ essa cena do chuto nos tomatoes aconteceu mesmo, tava a haver porrada entre dois gajos na minha escola e a namorada do que tava a ser mais espancado deu um chuto nos tomatoes do outro 8D e só por acaso eu estava presente =P

e a cena do Carjaquim... tava a ver Gato Fedorento quando tava a escrever essa parte, não tive culpa

ahahaha awesome

coooooooooooool muito bom

hehehe ta giruh x3

thanks (: