Fiction : Flavor Dreams

Nota1 : Inventei esta história um bocado à pressa portanto é normal que começe estranhamente . Näo se preocupem que depois melhora.
Nota2 : Näo vou poder atualizar isto todos os dias , como é lógico :3 Mas tavez consiga postar um capitulo por semana.
Nota3 : Näo sei se era suposto estar a fazer isto antes de começar a escrever , mas acho que fica mais 'limpinho' assim (':
Nota4 : Annie Rocks like Hell < 3
Nota5 : Sim , eu mudei a história porque a outra era uma merda . Esta é mais emocionante (':
Nota6 : Sim , esta é mesmo mais emocionante e sim , väo perceber melhor 8D
Nota7 : O 7 é o meu número da sorte :3 Estejam atentos a este número :'D
Nota8 : A ideia surgiu-me a ver os desenhos da Tsuki_uta , a certa altura häo de perceber porquë :3


Nome : [USA] Flavor Dreams [UK] Flavour Dreams
Tradução : Sonhos de Sabor
Tipo : Ficção ; Romance ; Drama ; [Coisas a descobrir]
Rate : +13
Resumo : Profecias e coisas habituais. Problemas. Um grupo de amigos com poderes sobrenaturais. Mauzões e coisas estranhas. Paixões inesperadas. Encontros e desencontros. Faço um resumo melhor depois.
Notas : Esta fiction pode conter material escrito pouco católico, bastante ao estilo de Sarah. Se acham que esta história vai ser como as de Shakespeare, estão muito enganados. As descrições infinitas podem causar sono e seca total, devo pedir que mantenha uma taça de café perto de si, mesmo assim, terá de fazer um esforço. Prováveis capitulos de explicação poderão vir a ser postados. Vou esforçar-me para que não percebam nada da história. Desejem-me sorte. * Sorriso Aquafresh *

Lançamento de Capítulos :
Prólogo ~ Assim que houver prólogo :3
Sir Edward Rousseau ~ https://naruto-portugal.forumeiros.net/fanfics-gerais-f19/fiction-flavor-dreams-t189-15.htm Data de lançamento : 29.o4.2oo8

Já ca tens um

vinda de ti deve ser espetacular XD

com voces as duas aki a postar ate tenhu vergonha de meter ca a minha

seja como for... KERU LER!!!!!!

and sah rocks and all the things you already now

2º Post 8D

You ROCK even more :'3

Não faças os 8 km que andei hoje não valerem a pena >w<

Sonhos de Sabor?? Gawd no!!! Outra Fiction na Candy Land *Runs away*

Ryoku escreveu:

Sonhos de Sabor?? Gawd no!!! Outra Fiction na Candy Land *Runs away*

... What's your problem about Candy Lands? v_v *pokes forehead* =.=

*Volta ao topico* Nao!!! Candy Land nooo!!! Da ultima ves k eu me lembro foi do genero ....

Flashback:
*A ler a vossa Fiction* Hmm ... bla bla bla Chocolate, bla bla bla, M&M´s, bla bla Rebuçaos, Lolilops, gomas .... hmm .... tou a ficar com agua na boca, o que vale e k eu ainda tenho o meu chocolate guardado na gaveta para ocasioes como estas!! ^^ *Abre a gaveta* WTF!!!!!!!! O MEU IRMAO ROUBOME O CHOCOLATE TODO!!!!!! NO!!!!!!!!

Conclusao: Kase tive uma crise de Falta de Goloseimas no Sangue T_T

Näo , Dáni :3 Nada de coisas doces 8D So ..

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Prólogo

EM MANUTENÇÃO !!

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Fim do prólogo . Näo perceberam nada ?
Óptimo 8D Ah ! É verdade ! Isto näo vai ser sempre assim täo Gay ! >3

Bem... como hei de dizer...? Promonorizado... com um certo toque de irrealidade... diferente... I really like it *_*

hum...é diferente...é original...what else can i say?... looks cool ^^"

llokin forward to the rest ;3

*Lee e Re-Lee* Uff ... *Aliviado*, Ja tava a ver k tinha de ir tirar os meus 10 euros da caixa dos CDS para ir comprar doces ....

Mim qé mai! *.*

SOO COOL!!! agora fikei curiosa TT keru mais please!!!

*Quotes everybody*

Esqueçam o que leram , porque a história mudou (': E !!!! Aqui vem !! 8D

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Sir Edward Rousseau

Tóc tóc, tóc tóc. Eram os barulhos que se ouviam no corredor escuro. Os saltos altos da mulher faziam eco ao embater na tejoleira fria e rija do hall. Com passadas apressadas, dirigia-se para uma porta no fundo do espaço fechado.
Atrás de si, uma porta de proporções devastadoras e de um preto carvão, erguia-se das penurias, da sala. Os pregos redondos e enormes que se espalhavam num quadrado perfeito à volta da porta, saiam para fora ligeiramente enferrujados.
A capa verde escura da mulher, balançava-se na brisa gerada pela velocidade a que caminhava. Os cabelos negros e compridos caiam-lhe sobre os ombros fazendo um leve movimento sistemático de cima para baixo, devido ao movimento uniformemente acelerado. (Sim, há que estudar física :3)
Na mão balançava uma folha de papel amarelada pelo tempo, ligeiramente queimada nas pontas e esburacada pelos bichos da prata que se alimentavam da mesma. Há muito que estivera guardada no cofre do gabinete de Sir Edward Rousseau. As letras já mal se viam e a tinta havia borrado metade da página, mesmo assim, a sua leitura não era impossivel. A mulher olhou de relance, com os seus olhos grandes e azuis, para a folha e apreçou o paço.
Assim que chegou à porta negra, extremamente mais pequena que a que estava atrás de si, passou o dedo por uma ranhura rectilinea que se destacava na porta. Uma voz grave e clara ouviu sair da porta.
- Miss Papillon, passagem concedida. Queira fazer o favor de fechar a porta quando sair.
- Entendido, Aquiles.
A mulher empurrou a porta rudemente e fechou atrás de si fazendo o barulho estridente ecoar pela nova sala onde se encontrava. Deu uma pequena vista de olhos à sala para se situar no espaço.
À sua volta, montanhas de livros empueirados empilhavam-se em estantes de madeira gasta, mas dura. Pequenos objectos brilhantes ou cheios de pó estendiam-se por toda a biblioteca, encostados a paredes, entre livros, ao pé de jarras, no meio de estantes, em cima de mesas. À quanto tempo não entravam ali pessoas?
Ao ver um leve brilho dourado vindo do fundo da biblioteca, Miss Papillon, encaminhou-se rapidamente para a coluna de livros antigos. Apressou-se para chegar até à fonte de luz. Abrandou o paço ao sentir a presença de alguém. Parou no inicio do departamento de livros pertencentes ao séc. XVIII e suspirou.
- Miss Papillon? – A figura que a mulher percentira virou-se lentamente para ela com um livro nas mãos. Olhou para baixo e suspirou. – Calculei que viesse.
- O que é isto!? – Exaltou-se a mulher abanando a folha à frente da cara do personagem.
- Creio que ambos sabemos o que isso é. – A mulher olhou-o interrogatóriamente. – Ora... Uma folha velha e gasta pelo tempo.
- ... – A mulher levantou a parte esquerda do lábio em sinal de incredibilidade. – Eu estava a referir-me ao assunto desta folha.
O homem que segurava no livro estava agora ao alcançe da vista de Miss Papillon. As barbas esbranquiçadas, carregavam o peso de muitos anos de preocupações. Os pés de galinha, junto aos olhos, revelavam momentos de fúria e de alegria já passados. As bochechas descaidas, mostravam vestigios do que fora uma cara jovial, serena, humilde e carinhosa. Os cabelos brancos e compridos, cintilavam como estrelas cadentes e os óculos de massa preta escorregavam pelo nariz oleoso. O homem empurrou-os para cima com o dedo.
- Minha querida, Elisabeth... – Arrumou o livro na estante e começou a deslizar pela biblioteca em direcção a uma poltrona de veludo verde escuro. A voz era frágil e cançada. – Todos sabiamos que mais tarde ou mais cedo isto aconteceria.
- Eu não!
Com o impulso de revolta a capa esverdiada caiu-lhe, mostrando as formas suaves da mulher. O vestido de ceda verde-musgo, cobria-lhe as pernas até pouco a cima dos tornoze-los. Os saltos altos pretos, tinham um laçinho verde em cada um, o que lhe dava um certo toque de inocencia. O decote em V, destacava o seu peito firme e permitia a vizualização de um pendente de ouro que no centro continha uma pedra de ónix.
- Calma, Elisabeth... – Pediu o homem. – Diz-me então... precisas que te diga o quê?
- O quê?! Ainda tenho que explicar!? – Meteu o papel à frente da cara do homem. – Quero que me explique isto! Tinha-me dito que era uma lenda, um mito, uma invenção, um boato, uma parvoice!
O idoso pegou no papel com a mão direita, que já tremia um pouco, e passou a mão esquerda pelas barbas compridas. Os olhos amarelos com um contorno castanho claro, passavam as linhas uma a uma com cuidado.
- Tal como eu pensava... – Olhou Elisabeth nos olhos. – Antes de mais... como é que tiveste acesso a este pergaminho? Pensei que o tinha guardado no cofre do palácio...
- ... – Um certo embaraço surgiu na cara da jovem mulher que virou a fronte para o lado. – Sir Rousseau pediu para que fosse buscar a sua caneta de prata para assinar os decomentos do reino... Esse papel caiu quando eu estava à procura dela.
- E posso saber, a razão que te levou a lê-lo? – A expressão do homem não tinha qualquer maldade ou raiva, apenas transmitia sabdoria e gentileza.
- ... – Elisabeth suspirou. – As letras grandes do título diziam, “Assunto de urgência”, e datava de à quinze anos atrás, achei estranho... Normalmente os ficheiros de urgência ficam arquivados na sala de ficheiros C, dentro da caixa forte. Dei uma vista de olhos para ver de que se tratava e... – A raiva voultou-lhe. – Dei de caras com isto!
O homem levantou-se e caminhou até um vitral que deixava passar apenas a quantidade suficiente de luz para que se pudesse ver por onde se caminhava. Observou o mundo lá fora.
Crianças corriam atrás umas das outras, junto ao poço, sobre o olhar atento do monitor do infantário. Alguns homens de estatura massiça, tansportavam sacos de trigo e outros productos sobre carrinhos de mão.
Um grupo de mulheres com cestos de roupa suja sobre a cabeça ou encaixados nos braços, cantarolavam em direcção à fonte, seguidas de duas raparigas que sorriam e cantavam com as mães, de mãos dadas.
Os campos verdejantes que se estendiam à volta do palácio não tinham fim. As casas de pedra, na sua maioria de dois, três andares, espalhavam-se livremente à volta do palácio.
A moralha da cidade, erguia-se lá ao longe no seu tom, cinzento prateado. Com esforço, conseguiam-se ver os soldados que a patrolhavam de manhã ao anoitecer, andando de um lado para o outro, no longo corredor de pedra.
O hábito do homem era agora visível. Um hábito azul escuro caía-lhe até aos pés. As mangas largas, permitiam que os botões de punho da camisa que usava por baixo se conseguissem ver. O mesmo brilho chamativo que declarara a sua situação geográfica a Elisabeth estava agora mais intenso. Do pescoço do homem, caía um pendente de ouro branco, em forma de estrela, com um diamante amarelo no seu centro.
- Urgência,... dizes...
- Sim! Vós mesmo podeis ver no título!
- Elisabeth... Não te posso responder a uma coisa para a qual não fazes uma pergunta,... querida. – Continuava a falar calmamente.
- ... – A jovem mulher pestanejou e sentou-se numa cadeira de madeira, à frente da cadeira de veludo. – A verdade... À quinze anos,... quando o meu pai morreu na batalha dos países Forest e Vulcano,... Eu era ainda uma criança. Não tinha mais que dez anos. – Inspirou fundo. – Disseram-me que tinha chegado um pedido de urgência da gente dele, a pedir que os ajudássem, mas que o Sir Rousseau não lhes respondeu. Quando vi esse decomento... pensei que talvez tivesse algo a ver com isso. – Sentiu-se iguista e infantil de repente.
Rosseau aproximou-se dela e passou-lhe a mão frágil pelo cabelo sedoso da rapariga. Sempre com um sorriso nos lábios.
- Não. Não tem nada a ver com isso. – Respondeu-lhe.
- Então,...? O que é?
- ... – Sir Rosseau deu um suspiro profundo. – Vou contar-te de onde é que isso surgiu. – Com pequenas paçadas, dirigiu-se, novamente, à poltrona.

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Espero que esteja melhor que o outro :3
Eu prefiro este , mas pronto , gostos säo gostos \o/ 8D

Still great ^^ <3

Tanta produção. Tantos ~ e apóstrofos como acentos e emoticons bonitinhos e palavras a negrito ^^ para culminar em 20 linhas de merda.

Neku escreveu:

2º Post 8D

You ROCK even more :'3

Não faças os 8 km que andei hoje não valerem a pena >w<

16º Post 8D

You SUCK MONKEY Fuc*

:flower: queres dinheiro vai ao Totta. Cambalhota, a posição que tu gostas x3 badalhoca bebes água da pichota x3